Depois que até o Bill Gates esnobou o DRM ( Digital Rights Management), dizendo que é inconveniente para a pessoa errada - quem paga por copyright - o que falta para matar essa idéia já? Praticamente nada.
A web está fervendo com as iniciativas para derrubar as chatices que amarram o MP3. Hoje a agência de notícias Reuters diz que a Amazon está preparando um serviço de downloads livre do DRM. E fala de outros nomões que andam na mesma linha: Limewire, MySpace, Emusic e até do Yahoo! Music, que está testando águas livres de restrições em promoções da Sony e da EMI.
Uma coisa é 100% certa: forçar quem compra uma música a fazer malabarismos para colocá-la em seu MP3 player, passar para um amigo ou armazenar num equipamento de backup nunca vai dar resultado para ninguém. Nem para as gravadoras, nem para os artistas e, evidentemente, muito menos para o protagonista principal dessa coisa toda, o sujeito que paga as contas: o usuário.
O único resultado possível do DRM restritivo de hoje em dia é o crescimento das redes P2P, onde se troca música livremente, sem que ninguém pague por nada. Já há uma geração de jovens que não sabe o que é comprar um CD – e levar essa turma no futuro a enfiar a mão no bolso para pagar por música não vai ser fácil.
http://info.abril.com.br/blog/sandra/20070103_listar.shtml
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