A diversidade da produção musical brasileira está sendo apresentada na Feira Música Brasil, que ocorre em Recife até o próximo domingo (11).
Para o músico Guitinho, o evento é uma oportunidade para artistas mostrarem seu trabalho não apenas a produtores nacionais, mas, principalmente, a estrangeiros. "Estou com CD lançado no mercado, mas é quase inviável mostrar o produto na Europa e Estados Unidos. Com os produtores aqui na feira, podemos conversar pessoalmente e ter o trabalho reconhecido e valorizado".
Em discurso na quarta-feira, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, ressaltou a importância da produção nacional para a economia do país.
"O predomínio da música brasileira no mercado interno é uma conquista que evidencia o potencial e a criatividade do setor. As formas de produzir, divulgar e distribuir a música estão em processo acelerado de mudança e a feira se insere neste contexto".
Participam do evento delegações de oito países, incluindo produtores e empresários da Inglaterra, França, Japão, Itália e Estados Unidos. Para incentivar a compra e venda de produtos do setor o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promove uma rodada de negócios, reunindo mais de 70 empresas de todo o país e 19 compradores. Os produtos oferecidos vão desde discos até instrumentos musicais.
Os visitantes terão acesso a cerca de 40 shows, mostras de filmes sobre a música brasileira, exposição de CDs, DVDs, livros e revistas, além de 23 conferências sobre os vários aspectos da produção musical do país.
A feira é promovida pelo ministério da Cultura e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com a Petrobras e Associação Brasileira da Música Independente (ABMI). Reúne profissionais dos setores da cadeia produtiva musical, a exemplo de artistas, fabricantes de instrumentos musicais, representes de gravadoras, estúdios, editores, agentes e de emissoras de rádio e TV.
Para o músico Guitinho, o evento é uma oportunidade para artistas mostrarem seu trabalho não apenas a produtores nacionais, mas, principalmente, a estrangeiros. "Estou com CD lançado no mercado, mas é quase inviável mostrar o produto na Europa e Estados Unidos. Com os produtores aqui na feira, podemos conversar pessoalmente e ter o trabalho reconhecido e valorizado".
Em discurso na quarta-feira, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, ressaltou a importância da produção nacional para a economia do país.
"O predomínio da música brasileira no mercado interno é uma conquista que evidencia o potencial e a criatividade do setor. As formas de produzir, divulgar e distribuir a música estão em processo acelerado de mudança e a feira se insere neste contexto".
Participam do evento delegações de oito países, incluindo produtores e empresários da Inglaterra, França, Japão, Itália e Estados Unidos. Para incentivar a compra e venda de produtos do setor o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promove uma rodada de negócios, reunindo mais de 70 empresas de todo o país e 19 compradores. Os produtos oferecidos vão desde discos até instrumentos musicais.
Os visitantes terão acesso a cerca de 40 shows, mostras de filmes sobre a música brasileira, exposição de CDs, DVDs, livros e revistas, além de 23 conferências sobre os vários aspectos da produção musical do país.
A feira é promovida pelo ministério da Cultura e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com a Petrobras e Associação Brasileira da Música Independente (ABMI). Reúne profissionais dos setores da cadeia produtiva musical, a exemplo de artistas, fabricantes de instrumentos musicais, representes de gravadoras, estúdios, editores, agentes e de emissoras de rádio e TV.
http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI1398782-EI1267,00.html
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