A tecnologia de filmes tridimensionais pode transformar a indústria do cinema, e os espectadores talvez se disponham a pagar mais para assisti-los, disseram na quarta-feira os presidentes da maior cadeia de cinemas e do maior estúdio independente de animação norte-americanos.
Michael Campbell, presidente-executivo e do conselho do Regal Entertainment Group, disse que os resultados de bilheteria dos poucos filmes em 3D lançados até o momento o convenceram das "vantagens potenciais para as salas de exibição, e não só os estúdios" com a transição para sistemas digitais de projeção capazes de trabalhar com a moderna tecnologia 3D.
Campbell disse a analistas em uma conferência do Bank of America que as audiências estavam dispostas a pagar mais por ingressos para filmes em 3D, e que os espectadores os preferiam por margem de dois a um.
Outro fator decisivo para a Regal foi a forte demonstração de apoio à nova mídia pelos estúdios de Hollywood, entre os quais Walt Disney e DreamWorks Animation SKG, que anunciou este mês que, a partir de "Monsters vs. Aliens", em 2009, produzirá todos os seus filmes com essa tecnologia.
A Disney vai lançar a animação "Meet the Robinsons", na sexta-feira, em 701 salas dotadas de projeção 3D, o maior lançamento do gênero já realizado, e criou um estúdio em parceria com o diretor Robert Zemeckis para produzir animações no novo formato.
"O que isso vai significar para o nosso setor dentro de alguns anos quando dispusermos de milhares de telas 3D..., se pudermos vender os ingressos por 10 ou 15 por cento a mais, isso ajudará os resultados", afirmou Campbell.
Jeffrey Katzenberg, presidente-executivo da DreamWorks, disse a analistas em conversa separada que a produção de filmes de animação em 3D elevaria os custos unitários em entre 10 milhões e 15 milhões de dólares, mas que ele considerava a despesa válida.
"A audiência realmente se sente parte de um mundo de animação, de uma maneira que na verdade não havíamos visto no passado. Do ponto de vista da realização de filmes, é um avanço realmente excitante", afirmou Katzenberg.
Michael Campbell, presidente-executivo e do conselho do Regal Entertainment Group, disse que os resultados de bilheteria dos poucos filmes em 3D lançados até o momento o convenceram das "vantagens potenciais para as salas de exibição, e não só os estúdios" com a transição para sistemas digitais de projeção capazes de trabalhar com a moderna tecnologia 3D.
Campbell disse a analistas em uma conferência do Bank of America que as audiências estavam dispostas a pagar mais por ingressos para filmes em 3D, e que os espectadores os preferiam por margem de dois a um.
Outro fator decisivo para a Regal foi a forte demonstração de apoio à nova mídia pelos estúdios de Hollywood, entre os quais Walt Disney e DreamWorks Animation SKG, que anunciou este mês que, a partir de "Monsters vs. Aliens", em 2009, produzirá todos os seus filmes com essa tecnologia.
A Disney vai lançar a animação "Meet the Robinsons", na sexta-feira, em 701 salas dotadas de projeção 3D, o maior lançamento do gênero já realizado, e criou um estúdio em parceria com o diretor Robert Zemeckis para produzir animações no novo formato.
"O que isso vai significar para o nosso setor dentro de alguns anos quando dispusermos de milhares de telas 3D..., se pudermos vender os ingressos por 10 ou 15 por cento a mais, isso ajudará os resultados", afirmou Campbell.
Jeffrey Katzenberg, presidente-executivo da DreamWorks, disse a analistas em conversa separada que a produção de filmes de animação em 3D elevaria os custos unitários em entre 10 milhões e 15 milhões de dólares, mas que ele considerava a despesa válida.
"A audiência realmente se sente parte de um mundo de animação, de uma maneira que na verdade não havíamos visto no passado. Do ponto de vista da realização de filmes, é um avanço realmente excitante", afirmou Katzenberg.
Nenhum comentário:
Postar um comentário