Uma vila de alta tecnologia desenhada para resistir a terremotos através de uma “auto-recuperação”, com casas que monitoram as vibrações do solo através de uma rede de sensores inteligentes, será construída nas montanhas da Grécia. O projeto, que envolve 25 institutos no mundo, permitirá que os moradores sejam avisados sobre qualquer alteração, e que as rachaduras nas paredes sejam recuperadas com nanopartículas. A Universidade de Leeds, no Reino Unido, irá ocupar um papel importante no projeto, ao desenvolver paredes especiais para as casas, contendo nanopartículas de polímeros. Elas se tornam líquidas quando comprimidas, entram nas rachaduras, e então se solidificam, preenchendo o espaço. “O que estamos tentando fazer é muito excitante, com o uso dos polímeros em situações mais extremas e em larga escala”, disse o professor Terry Wilkins, envolvido no projeto. A nanotecnologia envolve fazer equipamentos com propriedades científicas em escala minúscula. As paredes da casa serão construídas de estruturas de aço e placas de gesso reforçado. Mas serão especiais por uma outra razão -- elas irão conter uma rede sem fio, sensores sem bateria e rádio-frequência capaz de coletar grandes quantidades de dados sobre a construção, como vibrações, temperatura, umidade e níveis de gás.
Deste modo, será possível saber a origem de algum problema. “Se houver qualquer alteração, a rede de sensores inteligentes irá alertar os residentes a tempo para que eles escapem”, disse Wilkins. O trabalho também envolve a equipe da Escola de Engenharia Mecânica da universidade, que pesquisa novas formas de desenhar as nanopartículas de polímeros requeridas. “Uma vez que tivermos o design necessário, poderemos rapidamente começar a produzir em larga escala o fluido de nanopartículas”, disse Wilkins.
Deste modo, será possível saber a origem de algum problema. “Se houver qualquer alteração, a rede de sensores inteligentes irá alertar os residentes a tempo para que eles escapem”, disse Wilkins. O trabalho também envolve a equipe da Escola de Engenharia Mecânica da universidade, que pesquisa novas formas de desenhar as nanopartículas de polímeros requeridas. “Uma vez que tivermos o design necessário, poderemos rapidamente começar a produzir em larga escala o fluido de nanopartículas”, disse Wilkins.
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