Um seminário realizado em São Paulo nesta quinta-feira (18) mostrou uma nova tecnologia em próteses ortopédicas que está mudando a vida dos brasileiros. A novidade é uma criação do médico Rickard Branemark.
As próteses novas são mais naturais -- na prática, são como um alongamento do esqueleto feito em titânio. “Um amputado que usa uma prótese como essa percebe a diferença entre as texturas do chão, percebe a diferença entre a altura. Então é bem diferente de uma prótese do tipo convencional”, explicou o cirurgião Luciano Dib. Segundo ele, é como se o membro falso fizesse parte do corpo.
O empresário Eric, da Noruega, concorda. Ele sofreu um acidente há 20 anos, mas só agora encontrou a perna mecânica ideal -– depois de uma cirurgia no centro de próteses mais avançado do mundo, na Suécia.
Em um processo chamado osseointegração, um parafuso foi fixado no fêmur para colar uma peça de titânio no osso. A cicatrização levou seis meses. Com a perna mecânica nova, que é encaixada com facilidade segundo ele, Eric pode andar o dia inteiro e até pedalar sua bicicleta e andar a cavalo.
“Eu posso te afirmar que não dá para comparar com as próteses convencionais. Elas causam dores, inflamação e não permitem movimentos seguros”, diz ele.
O próximo passo dos cientistas é integrar as próteses não só aos ossos, mas também ao sistema nervoso. A previsão é que em dez anos estarão disponíveis pernas e braços mecânicos capazes de se movimentar assim que recebem uma ordem emitida pelo cérebro.
Eric aguarda os avanços, mas já está muito satisfeito. “É uma nova vida”, afirma.
As próteses novas são mais naturais -- na prática, são como um alongamento do esqueleto feito em titânio. “Um amputado que usa uma prótese como essa percebe a diferença entre as texturas do chão, percebe a diferença entre a altura. Então é bem diferente de uma prótese do tipo convencional”, explicou o cirurgião Luciano Dib. Segundo ele, é como se o membro falso fizesse parte do corpo.
O empresário Eric, da Noruega, concorda. Ele sofreu um acidente há 20 anos, mas só agora encontrou a perna mecânica ideal -– depois de uma cirurgia no centro de próteses mais avançado do mundo, na Suécia.
Em um processo chamado osseointegração, um parafuso foi fixado no fêmur para colar uma peça de titânio no osso. A cicatrização levou seis meses. Com a perna mecânica nova, que é encaixada com facilidade segundo ele, Eric pode andar o dia inteiro e até pedalar sua bicicleta e andar a cavalo.
“Eu posso te afirmar que não dá para comparar com as próteses convencionais. Elas causam dores, inflamação e não permitem movimentos seguros”, diz ele.
O próximo passo dos cientistas é integrar as próteses não só aos ossos, mas também ao sistema nervoso. A previsão é que em dez anos estarão disponíveis pernas e braços mecânicos capazes de se movimentar assim que recebem uma ordem emitida pelo cérebro.
Eric aguarda os avanços, mas já está muito satisfeito. “É uma nova vida”, afirma.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL38367-6174,00.html
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