O objetivo do projeto é levar novos públicos a apreciar a música erudita, mas de forma inovadora e contemporânea. Para tanto, além da mistura de gêneros, a encenação conta com projeções de vídeo, cenografia e narração modernas.
O diretor-geral do espetáculo Coy Freitas, responsável pela junção de todos os elementos. O cenário tem seis blocos retangulares divididos em dois andares, cada um com uma persiana que funcionam como telas de projeção. Tal instalação foi criada pela artista plástica e fotógrafa Bia Guedes.
Há inovações como a transformação da luta entre Peri e Gonzáles em uma disputa de videogame, além de duetos entre cantores reais e virtuais. Também foi feita uma significativa redução no tempo da ópera original de 2h40 para 1h e no tamanho da orquestra, restrita a quatro músicos.
Elenco e festa
Quem dará vida ao casal Peri e Ceci são os cantores líricos Julianne Daud (soprano) e Eduardo Pinho (tenor). O projeto custou R$ 5,7 milhões, dos quais cerca de R$ 3,7 milhões foram captados por meio da Lei Rouanet.
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