Serão dois modelos de entrada: o xw4550 (com chip AMD) e o xw4600 (com processador da Intel). As máquinas custam a partir de 3 mil reais e o foco da HP é o mercado de profissionais que trabalham com gráficos pesados, como engenheiros, arquitetos, empresas petroquímicas e universidades.
“Temos um grande mercado para explorar no país. Enquanto na Europa um em cada 100 computadores vendidos é uma workstation, no Brasil a proporção é de uma para cada mil”, afirma Jean Paul Pinto, gerente regional da HP para a América Latina.
Dados da IDC repassados pela fabricante mostram que no ano passado foram vendidas por volta de 11 mil workstations no Brasil e a previsão par 2008 e que 13 mil máquinas sejam comercializadas. A HP detém 42,8% do mercado brasileiro e espera crescer 10% o volume de vendas.
As máquinas com AMD terão processador Opteron, enquanto as equipadas com chip Intel terão opções que variam do processador Pentium Dual Core até o Intel Xeon Quad-core. Os outros modelos de workstation – xw6600 e xw8660 – continuarão a ser importados. As máquinas mais avançadas suportam até oito monitores conectados simultaneamente, 128 GB de memória ECC e têm dois slots PCI Express 16x para placas gráficas profissionais.
“O valor dos computadores podem chegar até 30 mil reais em sua configuração mais completa”, diz Vinícius Rossato, gerente de produto de Workstations da HP. As máquinas serão vendidas em canais especiais e por meio de parcerias com fornecedores de software, como é o caso da Autodesk, do CAD.
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032008/26032008-24.shl
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