A equipe captou imagens por meio de ressonância magnética, que registra a atividade do cérebro em tempo real, e enquanto isso calibrou o computador com 58 palavras diferentes. As palavras eram mostradas aos voluntários, que deveriam pensar em seus significados.
Analisando as imagens geradas a partir de cada palavra, os cientistas chegaram a 58 "imagens médias". Depois, o computador teve que relacionar imagens e palavras correspondentes - e passou no teste.
Tom Mitchell, um dos cientistas da Universidade Pittsburgh que trabalham no projeto, sugere a aplicação do método na pesquisa de transtornos de linguagem e problemas de aprendizagem, segundo a agência Reuters.
O próximo passo para os pesquisadores é estudar a atividade cerebral para frases.
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2917683-EI4801,00.html
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