Máquinas instaladas nos aeroportos britânicos reconhecerão o rosto dos passageiros e comprovarão sua identidade, segundo um novo plano de segurança do governo local.
Milhares de passageiros já estão sendo "escaneados" em dois projetos ainda em fase de testes nos aeroportos de Stansted e Manchester.
Se os projetos derem resultado, o governo britânico pretende fazer com que as máquinas substituam progressivamente os funcionários do setor de imigração nos aeroportos, informa nesta teça-feira (19) o diário "The Daily Telegraph".
Além de aumentar a segurança, a nova tecnologia pode ajudar a reduzir os atuais congestionamentos nos aeroportos. As máquinas fotografam o viajante e comparam a imagem obtida com a fotografia digital que aparece em seu passaporte para confirmar sua identidade.
No entanto, a iniciativa já conta com críticos: eles afirmam que a tecnologia não foi totalmente provada, não é exata e pode fazer com que passageiros totalmente inocentes sejam rechaçados.
A oposição conservadora britânica expressou também sua preocupação com a "excessiva confiança" do governo no uso da tecnologia, já que "pode pôr em perigo a segurança do público".
Milhares de passageiros já estão sendo "escaneados" em dois projetos ainda em fase de testes nos aeroportos de Stansted e Manchester.
Se os projetos derem resultado, o governo britânico pretende fazer com que as máquinas substituam progressivamente os funcionários do setor de imigração nos aeroportos, informa nesta teça-feira (19) o diário "The Daily Telegraph".
Além de aumentar a segurança, a nova tecnologia pode ajudar a reduzir os atuais congestionamentos nos aeroportos. As máquinas fotografam o viajante e comparam a imagem obtida com a fotografia digital que aparece em seu passaporte para confirmar sua identidade.
No entanto, a iniciativa já conta com críticos: eles afirmam que a tecnologia não foi totalmente provada, não é exata e pode fazer com que passageiros totalmente inocentes sejam rechaçados.
A oposição conservadora britânica expressou também sua preocupação com a "excessiva confiança" do governo no uso da tecnologia, já que "pode pôr em perigo a segurança do público".
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