Cuba criou sua própria alternativa ao Windows e ao Linux, reforçando sua oposição à hegemonia dos americanos.
O programa cubano, chamado Nova, foi apresentado durante uma conferência de informática na capital Havana e é essencial para que o governo consiga eliminar os programas da Microsoft instalados em computadores da ilha.
O uso do sistema operacional desevolvido pela Microsoft é visto pelo governo cubano como uma ameaça, porque, segundo ele, as agência de segurança dos EUA têm acesso aos códigos da fabricante de software.
Além disso, o embargo imposto pelos EUA à Cuba dificulta a aquisição do produto da Microsoft.
“Obter o controle do processo informático é algo muito importante”, declarou o Ministro das Comunicações de Cuba, Ramiro Valdes.
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