O grupo de Pesquisa com Experiência do Usuário da empresa chegou à conclusão de que as pessoas avaliam a página com os resultados de busca tão rápido que a maior parte das decisões é incosciente.
Para tentar entender melhor o que determina as escolhas, a equipe está usando equipamentos que mapeiam os movimentos dos olhos em testes de laboratório.
“Claro que o mapeamento de olhos não nos diz o que eles estão pensando, mas nos dá uma boa ideia sobre que parte da página eles estão pensando”, explicam Anne Aula e Kerry Rodden, pesquisadoras do Google.
Os testes mostram que as pessoas tendem a olhar para os resultados em uma determinada ordem – do primeiro para baixo, até que encontrem um resultado útil e cliquem. O padrão de visualização mostra que as pessoas em geral não vão além dos dois primeiros resultados.
Uma das conclusões dos pesquisadores é que ícones de imagem e vídeo podem ajudar o usuário a encontrar os resultados buscados sem atrapalhar o padrão de visualização.
Os estudos de mapeamento dos olhos não são úteis apenas para buscas. O time também aplica os testes para descobrir como melhorar outros produtos, como Google News e Image Search.
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