A série Def Jam inaugurou um novo estilo nos jogos de luta: ao invés de especialistas de artes marciais vindos de diversas partes do mundo, a ação girava em torno de astros do hip hop bombados combatendo em armazéns, casas noturnas e outros ambientes nada familiares. Os jogos traziam inúmeros elementos de criação de lutadores e uma ampla gama de opções para personalizar o seu rapper e não faltavam golpes e estilos de luta para você ser o rei dos ringues, mas toda a proposta do hip-hop se perdia no meio de tantos corpos voando.
O anúncio de um novo jogo da série poderia levar a maioria das pessoas a pensar que esse seria apenas um tipo de “pacote de expansão” dos games passados – mais bonito, mais personagens, mais golpes, o mesmo jogo - mas felizmente esse não é o caso com Def Jam: Icon. Feito com muito esforço pela equipe do estúdio de Chicago da Electronic Arts, o quarto jogo da série quer ser mais do que um rostinho bonito – ou talvez nem tanto, dado o tipo de sujeito que participa desse tipo de briga – no meio do gênero dos jogos de luta.
Toda a revolução por trás de Icon gira em torno da sua jogabilidade, e não só como os personagens interagem com o ambiente, mas sim que tipo de influência o “ecossistema” do jogo tem sobre os lutadores. Até a premissa e o sistema básicos mudaram muito com relação a outros games da série: no modo principal, o jogador monta o seu próprio gladiador do gueto e pode configurá-lo como quiser. Tamanho, cor de pele, cabelo, estilo de luta e qualquer outro detalhe que esteja ao seu alcance. Depois disso, o objetivo é espancar o seu caminho até o sucesso, mas ao invés de simplesmente virar o rei do pedaço, o a ambição é criar seu próprio selo musical. Sendo assim, quanto mais o jogador avança, você tem acesso a novos personagens, bônus, arenas e até músicas para download.
Além o estilo de luta e outros atributos físicos que vão definir o quanto o seu rapper é bom de briga, agora a música também é um elemento chave para a vitória. Se o seu personagem representa o funk, por exemplo, ele lutará melhor em arenas que tenham como trilha sonora o ritmo de James Brown – e a “vida” nas próprias arenas também se baseia na música: o movimento dos carros, piscar de luzes e gingado dos prédios (os prédios literalmente dançam), tudo depende da trilha sonora do ambiente onde a luta acontece. Afinal de contas, é a “sua” área. Nada mais justo do que ela lutar ao seu lado, e sofrer quando você apanha também. Se seu personagem leva uma surra, as pontes, prédios e carros sofrem também, pegando fogo e até podendo desmoronar.
Apesar disso, a interação com o cenário ainda poder ser mais “direta”, elemento que é favorecido pela grande variedade de ringues disponíveis em Icon. Em um posto de gasolina, por exemplo, é possível jogar um oponente em cima da bomba de gasolina e ver tudo ir pelos ares – principalmente ele. Outra novidade é a transição de cenários: se um combate começa no estacionamento de um mercado nada impede que as coisas esquentem à ponto das vidraças quebrarem e os rappers começarem a lutar em meio a melancias e carrinhos de compras.
Em outros jogos da série Def Jam, não importava muito se os lutadores eram astros do hip hop, do rock, ou da lambada – a não ser é claro, em termos visuais – mas agora será tudo diferente. Sinta o espírito das ruas fazer parte do seu jogo e não deixe de quebrar pernas entre uma rima e outra.
O anúncio de um novo jogo da série poderia levar a maioria das pessoas a pensar que esse seria apenas um tipo de “pacote de expansão” dos games passados – mais bonito, mais personagens, mais golpes, o mesmo jogo - mas felizmente esse não é o caso com Def Jam: Icon. Feito com muito esforço pela equipe do estúdio de Chicago da Electronic Arts, o quarto jogo da série quer ser mais do que um rostinho bonito – ou talvez nem tanto, dado o tipo de sujeito que participa desse tipo de briga – no meio do gênero dos jogos de luta.
Toda a revolução por trás de Icon gira em torno da sua jogabilidade, e não só como os personagens interagem com o ambiente, mas sim que tipo de influência o “ecossistema” do jogo tem sobre os lutadores. Até a premissa e o sistema básicos mudaram muito com relação a outros games da série: no modo principal, o jogador monta o seu próprio gladiador do gueto e pode configurá-lo como quiser. Tamanho, cor de pele, cabelo, estilo de luta e qualquer outro detalhe que esteja ao seu alcance. Depois disso, o objetivo é espancar o seu caminho até o sucesso, mas ao invés de simplesmente virar o rei do pedaço, o a ambição é criar seu próprio selo musical. Sendo assim, quanto mais o jogador avança, você tem acesso a novos personagens, bônus, arenas e até músicas para download.
Além o estilo de luta e outros atributos físicos que vão definir o quanto o seu rapper é bom de briga, agora a música também é um elemento chave para a vitória. Se o seu personagem representa o funk, por exemplo, ele lutará melhor em arenas que tenham como trilha sonora o ritmo de James Brown – e a “vida” nas próprias arenas também se baseia na música: o movimento dos carros, piscar de luzes e gingado dos prédios (os prédios literalmente dançam), tudo depende da trilha sonora do ambiente onde a luta acontece. Afinal de contas, é a “sua” área. Nada mais justo do que ela lutar ao seu lado, e sofrer quando você apanha também. Se seu personagem leva uma surra, as pontes, prédios e carros sofrem também, pegando fogo e até podendo desmoronar.
Apesar disso, a interação com o cenário ainda poder ser mais “direta”, elemento que é favorecido pela grande variedade de ringues disponíveis em Icon. Em um posto de gasolina, por exemplo, é possível jogar um oponente em cima da bomba de gasolina e ver tudo ir pelos ares – principalmente ele. Outra novidade é a transição de cenários: se um combate começa no estacionamento de um mercado nada impede que as coisas esquentem à ponto das vidraças quebrarem e os rappers começarem a lutar em meio a melancias e carrinhos de compras.
Em outros jogos da série Def Jam, não importava muito se os lutadores eram astros do hip hop, do rock, ou da lambada – a não ser é claro, em termos visuais – mas agora será tudo diferente. Sinta o espírito das ruas fazer parte do seu jogo e não deixe de quebrar pernas entre uma rima e outra.
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