A tecnologia de radiofreqüência foi uma das protagonistas dos resgastes da van no acidente da obra do metrô, em São Paulo.
Por meio da triangulação de antenas, foi possível precisar o local exato em que a van da empresa Transcooper caiu na última sexta-feira.
Não era um sistema de GPS, por satélite. O microônibus da empresa estava equipado com rastreadores da empresa Ituran. O monitoramento é feito por meio de antenas de radiofreqüência espalhadas pela cidade. Isso permitiu identificar o veículo mesmo estando coberto por terra.
Quando o dono da cooperativa soube do acidente na tarde de sexta-feira, ligou para os técnicos da Ituran para confirmar se a van realmente havia caído no buraco. A empresa de rastreamento passou então os dados de latitude e longitude do veículo e apontou que a van estava a cerca de 38 metros de profundidade. Com essa informação, as buscas puderam seguir uma direção mais exata.
O GPS, diferentemente da radiofreqüência, não conseguiria ser acionado embaixo da terra.
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/012007/17012007-13.shl
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