Circuitos dos processadores Penryn serão 30% mais finos. Novidade chegará ao mercado ainda neste ano.
A Intel anunciou uma nova linha de processadores para computadores, lançada ainda neste ano, que será cerca de 40% mais rápida do que os chips atuais, na execução de jogos de computador, vídeos e outras cargas de trabalho pesadas.
A maior fabricante mundial de chips, responsável pelos processadores que acionam 75% dos PCs em todo o mundo, disse que os novos modelos Penryn terão o mesmo design básico dos atuais, mas os circuitos serão 30% mais finos --com apenas 45 milionésimos de milímetro de largura.
"Em computação de alto desempenho e aplicações que requerem elevada largura de banda, pode haver ganho de desempenho da ordem de até impressionantes 45%", disse o gerente geral do grupo de produtos digitais para empresas da Intel, Patrick Gelsinger. O anúncio foi feito no evento Intel Developer Forum, realizado em Pequim, nesta terça-feira (17). Os novos processadores chegarão ao mercado ainda neste ano, mas o executivo não definiu uma data exata.
Em um protótipo do chip Penryn, equipado com quatro núcleos de processamento, isso se traduz em desempenho 40% mais rápido em termos de jogos de computador e processamento de vídeo, enquanto tarefas mais simples como processamento de imagem registram 15% de melhora, segundo Gelsinger.
A Intel realizou o fórum na China apenas um mês depois de anunciar que construirá uma fábrica de chips de US$ 2,5 bilhões no país, sublinhando a crescente importância chinesa na cadeia de suprimentos da eletrônica mundial.
O sucessor do Penryn --uma família de chips conhecida como Nehalem-- chegará ao mercado em 2008 com design reformulado e contendo até oito núcleos de processamento, o dobro dos mais poderosos chips atuais, disse o gerente da Intel. A empresa também reiterou seus planos de incluir capacidades gráficas em seus processadores Nehalem, um sinal de que lançará um desafio aos chips que a rival AMD deve lançar no começo de 2009.
A AMD planeja integrar o processamento gráfico aos chips, em um projeto conhecido como "Fusion" que resulta de sua aquisição da ATI, uma produtora canadense de semicondutores de computação gráfica, no ano passado, por US$ 5,4 bilhões.
A maior fabricante mundial de chips, responsável pelos processadores que acionam 75% dos PCs em todo o mundo, disse que os novos modelos Penryn terão o mesmo design básico dos atuais, mas os circuitos serão 30% mais finos --com apenas 45 milionésimos de milímetro de largura.
"Em computação de alto desempenho e aplicações que requerem elevada largura de banda, pode haver ganho de desempenho da ordem de até impressionantes 45%", disse o gerente geral do grupo de produtos digitais para empresas da Intel, Patrick Gelsinger. O anúncio foi feito no evento Intel Developer Forum, realizado em Pequim, nesta terça-feira (17). Os novos processadores chegarão ao mercado ainda neste ano, mas o executivo não definiu uma data exata.
Em um protótipo do chip Penryn, equipado com quatro núcleos de processamento, isso se traduz em desempenho 40% mais rápido em termos de jogos de computador e processamento de vídeo, enquanto tarefas mais simples como processamento de imagem registram 15% de melhora, segundo Gelsinger.
A Intel realizou o fórum na China apenas um mês depois de anunciar que construirá uma fábrica de chips de US$ 2,5 bilhões no país, sublinhando a crescente importância chinesa na cadeia de suprimentos da eletrônica mundial.
O sucessor do Penryn --uma família de chips conhecida como Nehalem-- chegará ao mercado em 2008 com design reformulado e contendo até oito núcleos de processamento, o dobro dos mais poderosos chips atuais, disse o gerente da Intel. A empresa também reiterou seus planos de incluir capacidades gráficas em seus processadores Nehalem, um sinal de que lançará um desafio aos chips que a rival AMD deve lançar no começo de 2009.
A AMD planeja integrar o processamento gráfico aos chips, em um projeto conhecido como "Fusion" que resulta de sua aquisição da ATI, uma produtora canadense de semicondutores de computação gráfica, no ano passado, por US$ 5,4 bilhões.
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