O iPhone, telefone multimídia da Apple lançado nos EUA em meados de 2007, foi eleito pela revista ‘Time’ como a invenção do ano. Entre os motivos listados pela publicação para justificar sua escolha estão a beleza do aparelho, o fato de sua função touchscreen (sensível ao toque) realmente funcionar bem, possibilidade de ele abrir caminhos para telefones melhores e também o fato de ele não ser um telefone, mas sim uma plataforma.
Divulgada anualmente em novembro, essa lista tem as melhores invenções de diversas categorias – muitas delas ainda não disponíveis no mercado – se sempre elege uma como destaque. O espaço ocupado pelo iPhone em 2007 foi do site de vídeos YouTube no ano passado.
“É difícil digitar nele. É muito lerdo. É muito grande. Não tem comunicador instantâneo. É caro. Não é compatível com o e-mail do trabalho. É preso à AT&T. E estamos cansados de falar nele”, afirma a “Time”, antes de divulgar todas as vantagens acima, que a levaram a escolher o iPhone. Por isso, conclui, os pontos positivos ainda têm mais peso quando se analisa o aparelho.
Para a revista, a empresa de Steve Jobs leva o design tão sério quanto a tecnologia. “Pequenos detalhes do aparelho fazem com que o iPhone seja usável em um mundo cheio de aparelhos inúteis. Ele fala sua língua”, afirma a publicação, que também elogia o fato de a Apple saber como utilizar a tecnologia touchscreen.
Segundo a “Time”, a Apple não inventou nem reinventou a tela sensível ao toque. Mas soube muito bem como usar essa função para criar uma nova interface, dando ao usuário a ilusão de que ele está realmente manipulando fisicamente os dados em suas mãos. Essa é uma nova forma de se relacionar com os computadores – veja o sucesso do Nintendo Wii, sugere a publicação.
Entre as vantagens, continua, também está o fato de a parceria entre a fabricante e uma operadora de telefonia móvel ter dado à Apple liberdade para criar um aparelho com as especificações da AT&T. “Agora, outras fabricantes de celulares estão com ciúmes. Elas querem a mesma liberdade. E isso representa telefones melhores e mais inovadores para todos”, diz a “Time”.
Além disso, tem o fato de o multimídia da Apple possuir um sistema operacional, o que faz dele um computador portátil. Segundo a revista, uma das grandes tendências de 2007 é a idéia de que a computação não pertence somente ao ciberespaço: ela precisa acontecer aqui, no mundo real, onde coisas reais acontecem. E o iPhone cumpre esse papel, com aplicações como o Google Maps, que divulga mapas de ruas quando o usuário realmente precisa dessa informação.
O iPhone mede 6,1 cm x 11,4 cm x 1,3 cm, pesa cerca de 140 gramas e tem tela de 3,5 polegadas sensível ao toque, um de seus principais chamarizes. Sua bateria tem duração de até oito horas para chamadas de voz, seis horas para uso de internet, sete horas para exibição de vídeos e 24 horas para música. O aparelho também tem sistema Bluetooth, para comunicação com acessórios sem fio e permitirá acesso à internet através de tecnologia Wi-Fi. O modelo de 8 GB custa US$ 400 nos EUA.
Divulgada anualmente em novembro, essa lista tem as melhores invenções de diversas categorias – muitas delas ainda não disponíveis no mercado – se sempre elege uma como destaque. O espaço ocupado pelo iPhone em 2007 foi do site de vídeos YouTube no ano passado.
“É difícil digitar nele. É muito lerdo. É muito grande. Não tem comunicador instantâneo. É caro. Não é compatível com o e-mail do trabalho. É preso à AT&T. E estamos cansados de falar nele”, afirma a “Time”, antes de divulgar todas as vantagens acima, que a levaram a escolher o iPhone. Por isso, conclui, os pontos positivos ainda têm mais peso quando se analisa o aparelho.
Para a revista, a empresa de Steve Jobs leva o design tão sério quanto a tecnologia. “Pequenos detalhes do aparelho fazem com que o iPhone seja usável em um mundo cheio de aparelhos inúteis. Ele fala sua língua”, afirma a publicação, que também elogia o fato de a Apple saber como utilizar a tecnologia touchscreen.
Segundo a “Time”, a Apple não inventou nem reinventou a tela sensível ao toque. Mas soube muito bem como usar essa função para criar uma nova interface, dando ao usuário a ilusão de que ele está realmente manipulando fisicamente os dados em suas mãos. Essa é uma nova forma de se relacionar com os computadores – veja o sucesso do Nintendo Wii, sugere a publicação.
Entre as vantagens, continua, também está o fato de a parceria entre a fabricante e uma operadora de telefonia móvel ter dado à Apple liberdade para criar um aparelho com as especificações da AT&T. “Agora, outras fabricantes de celulares estão com ciúmes. Elas querem a mesma liberdade. E isso representa telefones melhores e mais inovadores para todos”, diz a “Time”.
Além disso, tem o fato de o multimídia da Apple possuir um sistema operacional, o que faz dele um computador portátil. Segundo a revista, uma das grandes tendências de 2007 é a idéia de que a computação não pertence somente ao ciberespaço: ela precisa acontecer aqui, no mundo real, onde coisas reais acontecem. E o iPhone cumpre esse papel, com aplicações como o Google Maps, que divulga mapas de ruas quando o usuário realmente precisa dessa informação.
O iPhone mede 6,1 cm x 11,4 cm x 1,3 cm, pesa cerca de 140 gramas e tem tela de 3,5 polegadas sensível ao toque, um de seus principais chamarizes. Sua bateria tem duração de até oito horas para chamadas de voz, seis horas para uso de internet, sete horas para exibição de vídeos e 24 horas para música. O aparelho também tem sistema Bluetooth, para comunicação com acessórios sem fio e permitirá acesso à internet através de tecnologia Wi-Fi. O modelo de 8 GB custa US$ 400 nos EUA.
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