"A implementação do sistema, tanto em faculdades de computação quanto em outros cursos, esbarra na resistência de alunos e professores", afirma Renata Andrade Pereira, diretora de Inclusão Digital pela Enec. Além disso, de acordo com a diretora, a própria administração das universidades ainda não estaria preparada para utilizar o software.
Outros problemas levantados, também pelo público, mostraram que, além das dificuldades técnicas, há uma questão cultural do uso não apropriado de um sistema de código aberto.
Às vezes o aluno tem o acesso ao software livre, mas acaba utilizando como se fosse um software proprietário: não customiza, não explora as possibilidades de adaptação.
Outra questão defendida pela Enec é a implantação do "Currículo Livre". O objetivo desse projeto é identificar alternativas livres para software utilizado em disciplinas de cursos de computação. "A campanha do Currículo Livre está parada na Enec, por enquanto, mas um dos objetivos aqui no fisl é interagir com o público para retomarmos o projeto", afirma o presidente da Executiva, José Honorato Ferreira Nunes.
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