A Intel vai testar pela primeira vez neste final de semana (dias 24 e 25/1), o uso de energia solar para alimentar um data center localizado no Novo México.
De acordo com a Intel, o teste é só um piloto e o objetivo da companhia é aperfeiçoar o uso desta energia limpa para aplicá-la em larga escala em vários data centers espalhados pelos Estados Unidos.
No teste inicial, 64 painéis solares foram instalados do teto de um estacionamento no Novo México. O conjunto de painéis tem potencial para gerar 10 KW de energia, algo suficiente para alimentar 4 residências. A energia elétrica gerada será conduzida por cabos de eletricidade até um conjunto de servidores usado pela Intel.
Na verdade, um data center precisa de muito mais que 10 KW de energia, mas a Intel explica que a experiência visa apenas orientar investimentos maiores que fará no futuro. Na cobertura do estacionamento, a empresa aplicou US$ 200 mil e estima que o investimento leve entre 10 e 15 anos para ser totalmente compensado, graças a economia de energia gerada pelos painéis.
A aposta dos pesquisadores da Intel é que a adoção em massa de painéis solares possa fazer o custo destes equipamentos cair. Ao mesmo tempo, a companhia acredita que é possível melhorar a eficiência dos atuais painéis.
Entre os investimentos da Intel Capital, braço financeiro da empresa, está um aporte de US$ 20 milhões na companhia chinesa Trony. A Trony é uma fábrica de painéis solares que pesquisa novos materiais e técnicas tanto para baixar o custo dos painéis quanto para torná-los mais eficientes.
Na avaliação da Intel, a energia solar tem excelente potencial para alimentar data centers pois há uma relação direta entre calor e consumo de energia em centrais de servidores. Isto ocorre porque a maior parte do consumo energético de uma central do tipo se dá para refrigerar os servidores.
Assim, quando o Sol esta a pino, os painéis produzem mais eletricidade. É justamente neste período que há maior demanda por potência na refrigeração. Quando o Sol está mais fraco, como no inverno, há uma demanda praticamente nula por refrigeração em regiões de inverno rigoroso, como o Norte dos Estados Unidos.
De acordo com a Intel, o teste é só um piloto e o objetivo da companhia é aperfeiçoar o uso desta energia limpa para aplicá-la em larga escala em vários data centers espalhados pelos Estados Unidos.
No teste inicial, 64 painéis solares foram instalados do teto de um estacionamento no Novo México. O conjunto de painéis tem potencial para gerar 10 KW de energia, algo suficiente para alimentar 4 residências. A energia elétrica gerada será conduzida por cabos de eletricidade até um conjunto de servidores usado pela Intel.
Na verdade, um data center precisa de muito mais que 10 KW de energia, mas a Intel explica que a experiência visa apenas orientar investimentos maiores que fará no futuro. Na cobertura do estacionamento, a empresa aplicou US$ 200 mil e estima que o investimento leve entre 10 e 15 anos para ser totalmente compensado, graças a economia de energia gerada pelos painéis.
A aposta dos pesquisadores da Intel é que a adoção em massa de painéis solares possa fazer o custo destes equipamentos cair. Ao mesmo tempo, a companhia acredita que é possível melhorar a eficiência dos atuais painéis.
Entre os investimentos da Intel Capital, braço financeiro da empresa, está um aporte de US$ 20 milhões na companhia chinesa Trony. A Trony é uma fábrica de painéis solares que pesquisa novos materiais e técnicas tanto para baixar o custo dos painéis quanto para torná-los mais eficientes.
Na avaliação da Intel, a energia solar tem excelente potencial para alimentar data centers pois há uma relação direta entre calor e consumo de energia em centrais de servidores. Isto ocorre porque a maior parte do consumo energético de uma central do tipo se dá para refrigerar os servidores.
Assim, quando o Sol esta a pino, os painéis produzem mais eletricidade. É justamente neste período que há maior demanda por potência na refrigeração. Quando o Sol está mais fraco, como no inverno, há uma demanda praticamente nula por refrigeração em regiões de inverno rigoroso, como o Norte dos Estados Unidos.
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