Os documentos continham nomes e telefones de soldados americanos.
A TV One News afirmou que os 60 arquivos incluíam informações pessoais de soldados que serviram no Afeganistão e no Iraque.
Um analista de segurança da Nova Zelândia disse que os dados não devem ser de domínio público, mas concluiu que o fato não prejudica nem ameaça a segurança dos EUA.
A embaixada dos EUA na Nova Zelândia não quis comentar o incidente.
Casos semelhantes ocorreram no Afeganistão em 2006, quando investigadores dos EUA, segundo boatos, compraram de volta flash drives roubados que continham informações militares relevantes e estavam disponíveis em lojas de uma região próxima à uma base americana na cidade afegã de Bagram.
Chris Ogle, de 29 anos de idade, contou que comprou o MP3 player em uma loja de utensílios diversos em Oklahoma e percebeu a existência dos arquivos quando conectou o dispositivo de 18 dólares ao seu computador.
No gadget havia detalhes a respeito das tropas, como números de segurança social e uma lista das mulheres que estavam grávidas.
Um dos 60 arquivos alertava que a divulgação daquelas informações desrespeitava leis federais.
Para o diretor do Departamento de Estudos Estratégicos da Universidade Victoria de Wellington, Peter Cozens, os documentos não comprometem a segurança dos EUA principalmente porque são referentes ao contexto de 2005.
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