Segundo o produtor e apresentador Fernando Muylaert, que organizou a edição de 2008 da competição, a ideia é tornar a segunda edição do evento maior e enviar o vencedor da disputa para o campeonato mundial de arremesso de celulares, que acontece há vários anos na Finlândia.
“Ano passado tivemos pouca divulgação e, mesmo assim, reunimos 70 inscritos pela internet. Outros 30 arremessadores se inscreveram na hora para atirar seus aparelhos longe”, conta Muylaert. Em 2008, a competição aconteceu na rua Arthur Azevedo, no bairro de Pinheiros, em São Paulo.
Na primeira edição, o vencedor foi o publicitário Felipe Guedes, de 31 anos, que fez seu telefone voar por 67,47 metros. O campeão ganhou um celular novo como prêmio.
Segundo Muylaert, além da farra a competição tem outros dois objetivos: protestar contra as falhas das operadoras móveis e estimular a consciência ambiental.
“Antes de atirar o aparelho, recolhemos a bateria, que é encaminhada para reciclagem. A ideia é lembrar que ninguém deve jogar uma bateria no lixo, mas sim devolvê-la ao fabricante. E a questão do protesto é inevitável, né? Qual consumidor nunca teve vontade de atirar seu celular longe?”, pergunta o apresentador.
Para a segunda edição, Muylaert tenta uma parceria com a organização do evento internacional na Finlândia e, a exemplo do que já acontece na Europa, planeja incluir novas categorias na competição. “Queremos definir estilos de lançamento e premiar também o figurino mais original”, diz.
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