O pedido foi apresentado por Jim Williams, diretor da associação que reúne estúdios de música e cinema nos Estados Unidos.
Participando de evento sobre políticas tecnológicas, Williams disse que boa parte do tráfego online deve-se a troca de “material roubado”.
O executivo defendeu a idéia de que os provedores analisem o que seus usuários andam fazendo online e derrubem suas conexões caso identifiquem que estão usando a internet para distribuir ilegalmente material protegido por copyright.
Willians disse ainda que os provedores poderiam se tornar mais eficientes se adotassem tal prática, uma vez que sobraria mais banda para os “bons usuários”, os clientes que exploram a web “de modo legítimo”.
A associação vem atacando em várias frentes para tentar conter o avanço da troca de arquivos online. Esta semana, após diversas ações na Justiça, a MPAA conseguiu forçar o serviço de P2P TorrentSpy a fechar seu site.
Em nota, o TorrentSpy disse que, após gastar uma fortuna nos tribunais, chegou à conclusão de que o “clima está muito hostil” para serviços de torrent nos Estados Unidos.
Decisões judiciais determinaram que o TorrentSpy analisasse quais de seus usuários trocam arquivos protegidos e os bloqueasse. A equipe do TorrentSpy afirmou que considerava a medida muito invasiva e que não faria isso com seus consumidores. Por isso, preferiu encerrar os serviços.
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032008/28032008-5.shl
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